A diretoria da Federação vem discutindo com o governo federal, tanto no MEC quanto no MTE, para que o executivo estenda a política de formação para os radialistas nacionalmente, ao invés de deixar os profissionais nas mãos do mercado educacional. Uma das iniciativas que a FITERT tem buscado é inserir os radialistas no projeto pedagógico do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico).
"Diante do advento das novas tecnologias, a diretoria da FITERT entende que é necessário que a categoria se capacite para atuar com os novos equipamentos, mas as inovações tecnológicas não podem servir de desculpa para os patrões descartarem trabalhadores com anos de decicação. Também é responsabilidade patronal garantir condições para que o trabalhador se capacite. Assim como é papel do Estado ampliar a rede de formação em rádio e TV, tanto em nível médio e superior", destaca Zé Antônio.
Outra medida que a diretoria da Federação vem buscando é a aprovação do projeto de lei 1005/2007, que institui a Carteira Nacional de Identificação do Radialista. A proposta está na comissão de Constuição e Justiça da Câmara dos Deputados e é uma das prioridades diante da aproximação dos megaeventos esportivos.