Por determinação do Juízo da 21ª Vara do Trabalho da Cidade do Rio de Janeiro, o Sindicato dos Radialistas/RJ efetuou, no final do mês de fevereiro último, o pagamento a 21 trabalhadores, entre empregados e ex-empregados da TV Globo, do valor parcial resultante da condenação que sofreu a emissora em processo coletivo ajuizado pelo Sindicato no ano de 1992, no qual foi postulado o pagamento do adicional de periculosidade devido às condições de trabalho nas torres de transmissão do morro do Sumaré, onde havia permanente risco de vida para todos os empregados, conforme ficou constatado através de perícia judicial.
A ação trabalhista patrocinada pelo Sindicato foi julgada procedente em todas as instâncias da Justiça do Trabalho, inclusive no Tribunal Superior do Trabalho (TST), uma vez que a TV Globo apresentou todos os tipos de recursos com o intuito de derrubar o direito dos seus empregados que prestaram ou prestam serviços no local onde funcionam os transmissores da emissora no Rio de Janeiro. E isto sem falar que apresentou – e ainda apresenta - uma série de medidas protelatórias na fase da execução, retardando o encerramento do processo, que se arrasta há 19 anos.
O processo continua em andamento, em razão da divergência ainda existente sobre os valores monetários que o Sindicato apresentou e que a empresa não reconhece. E também pelo fato de a TV Globo insistir que desde 2002 não haveria mais periculosidade nos seus transmissores, depois de uma modificação feita naquele local de trabalho, com o que não concorda o Sindicato, sob nenhum argumento, pois, de acordo com o relato de todos os empregados que lá operam, o risco de vida para os trabalhadores continua existindo.
Desse modo, o Departamento Jurídico do Sindicato - por intermédio dos advogados Nicola Manna Piraino e Luiz Alexandre Fagundes de Souza, que estão à frente do processo - continua firme na luta, lançando mão de todos os instrumentos legais para que a Justiça mantenha o direito de todos os radialistas que trabalham ou trabalharam nos transmissores da TV Globo no Sumaré, após o mencionado período e até agora.
A ação trabalhista patrocinada pelo Sindicato foi julgada procedente em todas as instâncias da Justiça do Trabalho, inclusive no Tribunal Superior do Trabalho (TST), uma vez que a TV Globo apresentou todos os tipos de recursos com o intuito de derrubar o direito dos seus empregados que prestaram ou prestam serviços no local onde funcionam os transmissores da emissora no Rio de Janeiro. E isto sem falar que apresentou – e ainda apresenta - uma série de medidas protelatórias na fase da execução, retardando o encerramento do processo, que se arrasta há 19 anos.
O processo continua em andamento, em razão da divergência ainda existente sobre os valores monetários que o Sindicato apresentou e que a empresa não reconhece. E também pelo fato de a TV Globo insistir que desde 2002 não haveria mais periculosidade nos seus transmissores, depois de uma modificação feita naquele local de trabalho, com o que não concorda o Sindicato, sob nenhum argumento, pois, de acordo com o relato de todos os empregados que lá operam, o risco de vida para os trabalhadores continua existindo.
Desse modo, o Departamento Jurídico do Sindicato - por intermédio dos advogados Nicola Manna Piraino e Luiz Alexandre Fagundes de Souza, que estão à frente do processo - continua firme na luta, lançando mão de todos os instrumentos legais para que a Justiça mantenha o direito de todos os radialistas que trabalham ou trabalharam nos transmissores da TV Globo no Sumaré, após o mencionado período e até agora.